Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu cortar a taxa básica de juros de 13,75% para 13% ao ano.
Após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de cortar a taxa básica de juros de 13,75% para 13% ao ano, bancos anunciaram redução das taxas de juros das linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas.
O CMN (Conselho Monetário Nacional) decidiu nesta quinta-feira (24/11/16) elevar, pela primeira vez desde 2013, o limite máximo do valor do imóvel para financiamento com o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
A taxa de juros cobrada pela Caixa Econômica Federal no crédito imobiliário para pessoa física e jurídica será reduzida. O banco anunciou, nesta terça-feira (8), a diminuição da cota mínima de financiamento dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
Segundo o vice-presidente da habitação da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza, o banco possui R$ 34 bilhões para o financiamento da casa própria. Esse montante deverá ser emprestado até o fim deste ano.
Em 2015, os saques realizados na poupança obrigaram a Caixa a adotar medidas que restringiram a concessão de financiamentos imobiliários, como mudanças nos limites financiados, cortes no financiamento de imóveis usados e o aumento dos juros. Algumas destas ações foram revertidas neste ano.
Segundo Souza, o banco teve um aumento nos recursos disponibilizados pelo FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para linhas de pró-cotista, que antes eram contempladas pelos empréstimos com funding da poupança.
Em junho deste ano, o banco anunciou medidas como o aumento de valor máximo de imóveis financiados e a reabertura do financiamento à construção.
Vou comprar um imóvel, e agora? Muitas pessoas acabam descobrindo que adquirir um imóvel não é tão simples assim no momento da compra sem um planejamento prévio.
Comprar a casa própria é o sonho de consumo de muitos brasileiros. Mas, para realizá-lo, é necessário aprender a poupar e fazer um bom planejamento antes de entrar num financiamento que pode durar 30 anos e comprometer até 30% da renda durante esse período.